Essas mulheres se conheceram quando abraçaram a causa para ajudar a Gabriella, uma menininha de Curitiba que havia sido diagnosticada com AME Tipo 1 e que estava em campanha para conseguir arrecadar o montante necessário para a compra do medicamento Zolgensma ao mesmo tempo em que lutava na Justiça para consegui-lo pelo Governo. 

Diante do processo da campanha para arrecadar fundos para o Zolgensma, esse grupo de mulheres se deparou com as muitas dificuldades financeiras, judiciais e de informação. A partir dessa luta, da conscientização das dificuldades e carências encontradas e do aprendizado que veio com essa vivência surgiu a vontade de ajudar famílias que passam pela mesma situação. Assim nasceu o Instituto Ipê. 

O empenho de muitos durante a campanha fez surgir também um círculo de pessoas engajadas com muita força (celebridades, políticos, empresários) que querem continuar ajudando outras crianças na mesma situação e nosso papel é fazer a ponte entre essa disponibilidade em ajudar e as famílias que precisam de ajuda. 

O Instituto Ipê se dispõe a acolher famílias que recebem o diagnóstico de AME Tipo 1, a guiá-las no processo de entendimento da doença, a encaminhá-las para os tratamentos e profissionais que as auxiliarão e, com isso, esperamos ajudá-las a obter uma melhor qualidade de vida e saúde. 

O foco principal do Instituto Ipê é ajudar as crianças com AME Tipo 1 provenientes dos setores mais desfavorecidos da sociedade brasileira, mas não limitado a esse grupo. Além disso, participamos do debate nacional sobre a doença por meio de campanhas de conscientização e ativismo político em torno da causa. 

O Instituto é 100% sem fins lucrativos e 100% administrado por voluntários. Toda a renda arrecadada é investida no tratamento e qualidade de vida de nossas crianças e suas famílias. Ajude-nos a ajudar!