Perguntas frequentes

Conseguir um bom tratamento para Atrofia Muscular Espinhal (AME) Tipo 1 requer uma abordagem multidisciplinar e acesso a cuidados especializados. O primeiro passo é obter um diagnóstico precoce e preciso, seguido por encaminhamento a centros de referência que ofereçam tratamentos específicos para AME, como a terapia gênica e medicamentos modificadores da doença. Além disso, é fundamental buscar apoio junto a organizações que ofereçam suporte para famílias, orientando sobre direitos e acesso a recursos necessários para garantir a melhor qualidade de vida possível para a criança.

A AME é caracterizada pela degeneração e perda dos neurônios motores na medula espinhal e no tronco cerebral, resultando em fraqueza muscular progressiva e atrofia. A doença afeta diretamente as funções motoras e respiratórias responsáveis por movimentos voluntários vitais, como respirar, engolir e se movimentar. Crianças com AME necessitam de diversos aparelhos, equipamentos e terapias para manter-se vivas, pois a doença compromete severamente sua capacidade de engolir, sentar-se, tossir e respirar. Essas intervenções visam manter os músculos ativos na tentativa de retardar e minimizar ao máximo as sequelas da AME. No entanto, mesmo com todo o suporte, a expectativa de vida dos pacientes raramente ultrapassa 10 anos.

A Atrofia Muscular Espinhal (AME) pode ser identificada por uma série de sintomas que surgem, geralmente, nos primeiros meses de vida. Os sinais incluem fraqueza muscular progressiva, dificuldade para sustentar a cabeça, falta de tônus muscular (hipotonia), dificuldades respiratórias e problemas para engolir. Bebês com AME frequentemente apresentam atraso no desenvolvimento motor, como dificuldades para sentar, rolar ou engatinhar. O diagnóstico precoce é essencial para iniciar o tratamento adequado e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Receber o diagnóstico de Atrofia Muscular Espinhal (AME) de um filho pode ser devastador para os pais, mas é importante lembrar que não estão sozinhos. Procurar apoio emocional, seja por meio de grupos de suporte ou terapia, pode ajudar a enfrentar o impacto inicial. Informar-se sobre a doença, os tratamentos disponíveis e os direitos da criança é crucial para tomar decisões informadas. Estabelecer uma rede de apoio com familiares, amigos e profissionais de saúde especializados também é fundamental para proporcionar à criança os cuidados necessários e manter o equilíbrio emocional da família. Cada pequeno progresso deve ser celebrado, e a esperança deve ser mantida viva.

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